Passado os dias de Páscoa, em que geralmente relaxamos das dietas e da boa alimentação para desfrutar os prazeres de comer todos os tipos de chocolates e doces, é hora de voltar a rotina saudável e reduzir a quantidade de açúcar ingerida diariamente.
Mas como cortar os doces se mesmo que por um período curto, acostumamos nosso paladar a um bombonzinho aqui e outro chocolatinho ali, depois do almoço, no lanche, depois do jantar? Será que o açúcar é tão prejudicial assim e devemos cortá-lo de vez de nossos dias?
Apesar de parecer um grande vilão, o açúcar é a forma mais rápida de fornecer glicose para o nosso corpo. Ele é essencial para o funcionamento do cérebro, da retina e dos rins. “Quando ficamos com deficiência de glicose (condição conhecida como hipoglicemia), sentimos dor de cabeça e os olhos começam ficar vertiginosos”, dizem os especialistas.
A glicose ainda auxilia na proliferação das Bifidobactérias e dos Lactobacillus sp. Essas bactérias compõem a flora intestinal e contribuem para a eliminação de bactérias nocivas como a Escherichia coli e o Clostridium. Sem contar que o açúcar é uma importante fonte de cálcio, fósforo, ferro, cloro, potássio, sódio, magnésio e de vitaminas do complexo B.
Algumas pessoas desconhecem esses benefícios do açúcar, e mesmo assim não conseguem abandoná-lo ou reduzi-lo em suas alimentação. Mesmo trazendo alguns benefícios, não significa que os doces precisam fazer parte do cardápio diário. O açúcar é encontrado também em frutas e em fontes salgadas, como massas, pães e bolachas. O ideal seria consumir somente o açúcar próprio dos alimentos e não os do tipo industrializados, como em doces, refrigerantes, chocolates e outros.
A glicose ainda auxilia na proliferação das Bifidobactérias e dos Lactobacillus sp. Essas bactérias compõem a flora intestinal e contribuem para a eliminação de bactérias nocivas como a Escherichia coli e o Clostridium. Sem contar que o açúcar é uma importante fonte de cálcio, fósforo, ferro, cloro, potássio, sódio, magnésio e de vitaminas do complexo B.
Algumas pessoas desconhecem esses benefícios do açúcar, e mesmo assim não conseguem abandoná-lo ou reduzi-lo em suas alimentação. Mesmo trazendo alguns benefícios, não significa que os doces precisam fazer parte do cardápio diário. O açúcar é encontrado também em frutas e em fontes salgadas, como massas, pães e bolachas. O ideal seria consumir somente o açúcar próprio dos alimentos e não os do tipo industrializados, como em doces, refrigerantes, chocolates e outros.
Nutrólogos recomendam como quantidade máxima de açúcar em um dia, o correspondente a 10% do valor energético total. Isso significa quatro a seis colheres de chá em 24 horas.
Sempre que se excede no açúcar, quem vai sofrer é o pâncreas, órgão responsável pela produção da insulina, ou seja, ele tem como função a transformação da insulina em glicose. Além do pâncreas também sentimos os efeitos do açúcar diretamente em nosso humor e nas nossas tarefas. Apesar da alegria e prazer iniciais, o açúcar pode provocar sonolência, gerar ansiedade, irritabilidade e dificuldade de concentração. É possível encontrar uma relação de até 76 malefícios causados pelo açúcar.
Sempre que se excede no açúcar, quem vai sofrer é o pâncreas, órgão responsável pela produção da insulina, ou seja, ele tem como função a transformação da insulina em glicose. Além do pâncreas também sentimos os efeitos do açúcar diretamente em nosso humor e nas nossas tarefas. Apesar da alegria e prazer iniciais, o açúcar pode provocar sonolência, gerar ansiedade, irritabilidade e dificuldade de concentração. É possível encontrar uma relação de até 76 malefícios causados pelo açúcar.
Quando ocorrem os excessos de glicose e se esta não for consumida através da perda de energia, o organismo vai transformá-la em gordura que leva ao aumento do peso, a diabetes, a doenças cardiovasculares, entre outros. Para que isso não aconteça, devemos manter uma alimentação saudável e ficar atentos a quantidade de açúcar que ingerimos diariamente.
O chocolate e o refrigerante, por exemplo, podem fazer parte de um estilo de vida saudável, se consumidos em quantidades compatíveis com o gasto energético de cada pessoa. Ou seja, com uma alimentação equilibrada aliada à prática regular de atividades físicas, não é preciso evitar o prazer do açúcar.
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